O programa Eco Invest, apresentado pelo Ministério da Fazenda no final de fevereiro, pretende impulsionar investimentos verdes no país – que vão contribuir com a transição ecológica – a partir da mobilização de capital externo e proteção cambial.
Entrevistado pela revista Exame, nosso sócio especialista em Direito Ambiental e Minerário, Guilherme Doval, observa que apesar de haver imenso potencial para o desenvolvimento e implantação de negócios da transição ecológica no Brasil, há limitação da capacidade de investimento verde local. Isso se dá por conta da oscilação da moeda brasileira, um obstáculo ao fluxo de investimento estrangeiro, que gera riscos ao investidor. Para ele, “a forma de mitigar esse tipo de risco cambial é justamente por essa proteção cambial (…).”
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